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A negativa do INSS está longe de ser o fim.

  • Foto do escritor: Renata Esteves
    Renata Esteves
  • 4 de mar.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 13 de jun.

Ter um benefício concedido de imediato pelo INSS é, sim, possível, especialmente quando feito amparado no texto da lei e munido de uma documentação técnica capaz de comprovar tudo o que está sendo alegado e requerido.

No entanto, é muito comum que o ente previdenciário negue pedidos e mais pedidos de benefícios.


Nesses casos, então, o que deve ser feito?


Primeiro de tudo, é preciso que uma advogada especialista na área previdenciária analise exatamente todo o processo administrativo para que ela veja todos os documentos que já foram apresentados, assim como a justificativa do INSS para negar a demanda.

A partir disso, a advogada poderá dizer se o INSS (1) está correto ou (2) está errado.

(1) Quando o INSS está correto:

É hora de organizar o terreno, ou seja, a advogada especialista lhe dirá tudo o que precisa ser feito a partir de agora para que o benefício seja alcançado em outra oportunidade e o mais rápido possível.

Pode ser que ela lhe oriente a contribuir por mais tempo e de forma correta, pode ser que ela lhe oriente a pagar alguma contribuição em atraso. Mas, também pode ser que ela lhe oriente a buscar determinado documento para então entrar com um novo pedido de aposentadoria.


(2) Quando o INSS está errado:

Nessa hipótese, também diante da análise da advogada especialista, ela lhe dirá se já é o caso de entrar com uma ação judicial para comprovar na justiça que o INSS está errado ou então se ela apresentará um recurso diante do próprio INSS.

Uma vez que existe a possibilidade de apresentação de recurso no próprio INSS, sem necessidade de ingressar com uma ação judicial, é imprescindível que essa análise seja feita assim que se tome ciência do indeferimento (a negativa).


Portanto, independentemente de o INSS estar correto ou errado em sua negativa, é imprescindível a análise detalhada de uma advogada especialista na área previdenciária para que ela diga, no seu caso concreto, qual o caminho a seguir, conforme detalhado no texto acima.

O importante é nunca se conformar com uma informação prestada pelo INSS, seja ela qual for.

 
 
 

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